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Você sabia que a ansiedade e autoestima andam juntas?

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Você sabia que a ansiedade e autoestima andam juntas?
Autoestima e ansiedade andam juntas. Afinal, ao depender da maneira que se sente em relação a si mesmo, isso pode causar ou reforçar o sentimento ansioso natural que temos.

Ainda que preocupações, medos e nervosismo sejam naturais e façam parte da vida, aprendermos maneiras de como lidar com estes é fundamental para preservar nosso bem-estar.

Por isso, neste artigo, apresentarei a você qual a relação entre autoestima e ansiedade, dicas de como elevar a sua autoestima e o que essa é capaz de fazer por você. 

Aproveite e boa leitura! 


QUAL A RELAÇÃO ENTRE AUTOESTIMA E ANSIEDADE?

A autoestima tem relação direta não apenas com a ansiedade, assim como com outras condições psicológicas que podemos ter, como insegurança, depressão, estresse, etc.

Enquanto que uma autoestima elevada é capaz de nos fornecer autoconfiança, qualidade de vida, bem-estar e satisfação pessoal, a baixa autoestima resulta no contrário, no qual podemos sofrer com as adversidades mentais anteriormente citadas.

Inclusive, alguns estudos apontam que a autoestima baixa ainda possui alguns sintomas em comum com a ansiedade.

Isso porque a autoestima tem impacto direto tanto sobre nossas emoções quanto em relação ao nosso estado mental, funcionando como um estabilizador, evitando o desespero e a autodepreciação.

O trabalho dessa pode não apenas aliviar, como ainda pode ajudar pessoas que passam por tratamentos clínicos a obterem a cura, por exemplo.

Seu impacto é tão grande que ela possui influência desde quando somos pequenos. Auxiliar na autoestima do seu filho pode ajudar em seu desempenho escolar, como apontado por estudos.


A BAIXA AUTOESTIMA PODE DESENCADEAR A ANSIEDADE?

Sim, a baixa autoestima causa insegurança e sentimento de incapacidade. 

Por isso, frente a situações desafiadoras, pessoas com baixa autoestima automaticamente criam cenários futuros fracassados, que nem aconteceram, e se martirizam/limitam por isso. 

Automaticamente, de antemão, pessoas com baixa autoestima já se sentem em desvantagem e inseguras ante situações que fogem da sua zona de conforto. 

O que só gera um ciclo vicioso de autocomiseração, de traumas e a construção de crenças limitantes sobre si mesmo, e ainda mais ansiedade. 


OUTROS IMPACTOS DA BAIXO AUTOESTIMA

A boa autoestima não é responsável, apenas, por evitar condições mentais negativas, como a ansiedade, depressão, insegurança, estresse, entre outros. Ela ainda fornece mais qualidade e saúde mental para o indivíduo. 

Afinal, quando nos sentimos confiantes e satisfeitos com nós mesmos, tudo irá fluir melhor. Você se torna mais capaz de realizar suas atividades rotineiras com excelência, além de trabalhar melhor para alcançar seus objetivos.

Ela também nos fornece um bem-estar indescritível, e passamos a nos sentir satisfeitos com tudo, desde as pequenas até as grandes coisas que acontecem em nossas vidas.

Nos dá coragem para experimentar novas experiências, para ousarmos e encontrarmos cada vez mais quem nós somos. E nos permite aceitar, com orgulho, quem nos tornamos no fim do dia.

Logo, ela oferece amor próprio, prazer, qualidade de vida e uma mente mais saudável e aberta a novos ares. 


POR QUE TRATAR A ANSIEDADE?

A ansiedade pode ser desenvolvida por conta de uma baixa autoestima, e ela traz a tona sensações que reforçam a preocupação e o medo, fazendo com que o individuo fique cada vez mais desmotivado a realizar um trabalho interno para se recuperar.

Sendo um sentimento relacionado à preocupação, medo intenso ou nervosismo, a ansiedade é uma condição natural do corpo, que, ao depender da sua intensidade e frequência, pode vir a se tornar um distúrbio.

Isso compromete todo o nosso rendimento, já que os sintomas da doença dificultam em um bom desempenho em quaisquer atividades que nos propormos a fazer.

Portanto, não tratar da ansiedade nos coloca em uma condição muito delicada. Além de, em casos mais graves, ser o gatilho para crises que afetarão não apenas a mente, como também o corpo. 


COMO ELEVAR A AUTOESTIMA

Uma das melhores maneiras de tratar ou evitar a ansiedade é melhorar a sua própria autoestima. A partir do momento em que nos colocamos em uma condição mental cada vez mais agradável, forte e estável, menor são as chances dessa e outras doenças despertarem.

Por isso, reuni algumas dicas de o que fazer para elevar sua autoestima, evitando não apenas a ansiedade, como também insegurança, estresse, depressão e quaisquer outros males que possa lhe afligir. Ao começar por:

Faça exercícios físicos regulares: Pois liberam dopamina em nosso corpo e ajudam a aliviar o estresse;
Se presenteie: Ter momentos de prazer e felicidade recarregam nossas energias e trazem mais positividade para o momento presente;
Seja gentil consigo mesmo: Não utilize os erros para se martirizar, mas para aprender e evoluir;
Entenda que você é uma pessoa única: Um momento de erro ou de falha não define quem você é. Você é tão capaz quanto qualquer outra pessoa;
Afaste-se de pessoas que te colocam para baixo;
Esqueça as comparações. 


A BOA AUTOESTIMA É O MELHOR REMÉDIO

Como vimos ao longo do artigo, tanto uma baixa autoestima quanto uma autoestima elevada são capazes de impactar radicalmente em nossas vidas, mudando toda a maneira que enxergamos o mundo.

Para lidar com todas as emoções, principalmente com as negativas, elevar essa característica tão importante em nós é fundamental para criarmos uma mente forte e estável, ainda mais com tantos desencadeadores externos como os que existem nos dias de hoje.

Por isso, lembre-se sempre de se cuidar. Isso irá garantir que, independentemente da fase que sua vida estiver, você possa se sentir cada vez melhor consigo mesmo.

Com amor, 

Soraya Contin
Psicóloga & coach



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